segunda-feira, julho 20, 2015

03 sagas que deviam ganhar filmes!


Todo bookaholic deseja do fundo do coração que sua saga/série preferida ganhe adaptações no cinema (ou não; vai saber?). No meu caso foi Jogos Vorazes (que se tornou real há um tempão) e Fallen (que infelizmente nem o trailer saiu ainda). No de outros foi Crepúsculo, ou sei lá, Maze Runner. São exemplos.
 Se eu pudesse realizar meus desejos de ver todas as histórias que eu quero nos cinemas, com certeza estalaria os dedos e piscaria os olhos várias vezes para que isso acontecesse. Vocês não fazem ideia do tanto de livro que eu tenho vontade de ver no telão! Tudo bem que já estou contente com Como Eu Era Antes de Você e A Probabilidade Estatística do Amor à Primeira Vista que vêm por aí, mas nunca é demais pedir para uma estrela cadente que resolvam produzir Anna e o Beijo Francês e Perdida (há boatos que este sairá mesmo ainda esse ano - só vou crer quando ver!). E é exatamente isso que trago hoje!


Anna, Lola e Isla


De cara, Stephanie nos encanta com seu modo fluido e direto de narrar. O primeiro volume, Anna e o Beijo Francês, se passa, claro, na França, e nos dá um pouco da visão de como seria morar lá em Paris, a cidade Luz. A história é narrada por Anna Oliphant, uma jovem que tinha muitos planos para seu último ano em Atlanta. Mas, para estragar isso, seu pai a manda para a SOAP, uma escola americana em Paris, e ela não fica nada contente com isso. Só que, as coisas começam a melhorar assim que ela conhece Étienne St. Clair, um britânico/americano/francês muito do charmoso, e que se torna seu amigo.
Em Lola e o Garoto da Casa ao Lado, Lola, a excêntrica narradora, nos conta sobre sua vida. Ela era apaixonada no passado por Cricket, seu vizinho, mas ele se mudou anos antes, deixando seu coração em frangalhos. Mas ela deu a volta por cima e arrumou um namorado chamado Max, roqueiro e gato pra caramba. Só que para complicar tudo, Cricket volta para o bairro, obstinado em reconquistá-la.
Em Isla e o Final Feliz, Isla, a tímida e romântica narradora, tinha uma queda por Josh, amigo de Étienne, desde quando estudava na SOAP. Só que ela nunca falou com ele por causa justamente de sua timidez. Mas, após um reencontro inesperado em NY, Isla e Josh acabam se aproximando.
NÃO SERIA UMA MARAVILHA VER ESSAS HISTÓRIAS NO CINEMA? <3


Perdida, Encontrada e...


Antes de tudo: Carina, eu te amo! Amo o Ian, amo o Dante, amo o Max!! Amo você por tê-los criado e por ser tão maravilhosa!
Pronto, vamos começar. Vocês sabem o quanto amo a Meg Cabot, certo? Carina Rissi, essa linda autora nacional, é tão incrível quanto a Meg. Eu passei (sério!!) dias sorrindo por causa de seus livros, toda vez que eu lembrava de alguma cena hilariante. Seus personagens me conquistaram, assim, em um estalar de dedos.
 Como seria se magia existisse e você pudesse viajar através do tempo por um celular? Em Perdida, Encontrada e o terceiro volume, ainda não publicado, isso acontece.
 Sofia, a maluca narradora, ama a tecnologia e a metrópole que a cerca. Depois que seu aparelho cai na privada, ela, obviamente, compra outro, com uma vendedora para lá de estranha. Então, através do celular novo, Sofia é transportada para o século 19! Totalmente acostumada com seus direitos e mordomias da vida moderna, ela se vê perdida na época onde as mulheres não podiam ao menos andar de cabelos soltos. Usando gírias e tendo reações que naquele século as pessoas jamais tinham, Sofia logo cai na boca do povo.
Só digo uma coisa: Você vai amar o Ian Clarke.
AI MEU DEUS, EU NÃO AGUENTO MAIS ESPERAR!


Famílias Wherlocke e Vaughn



Já deu pra sacar que eu adoro histórias que se passam em séculos passados, certo? Histórias assim simplesmente me encantam. Temos a visão de como eram aqueles tempos, os costumes, as roupas etc.
E se misturássemos séculos passados e dons? É. Tipo, ver coisas que acontecerão no futuro, persuadir alguém a fazer tudo o que você quiser através de seu toque ou olhar... E é isso o que é mostrado na série das famílias Wherlocke e Vaughn. As protagonistas (Chloe, Penélope e Alethea) e o protagonista (Argus) são primos, e encaram desafios em que o uso de suas habilidades são extremamente necessárias, mesmo muita gente não acreditando, ou ao contrário, acreditando até demais, a ponto de ambicionar os dons.
NÃO SERIA UM MÁXIMO?


Tá. Enquanto meu desejo de ver essas histórias no cinema não realizam, vou imaginar um pouco quem seriam os atores/atrizes que entrariam na pele dos personagens, e outras sagas que deviam ganhar adaptações. Por favor, produtores, se interessem nesses enredos. *-*

Até a próxima segunda!


lua_miller@juventudeemfoco.com.br
 Som13 | 4shared 

Comentários
1 Comentários

Um comentário:

  1. Eu queria ver um filme ou seriado da coleção da Inspetora, não lembro o autor, mas é nacional e ótima opção para quem gosta de romance policial (Infanto juvenil), as aventuras acontecem no interior de SP.

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